sexta-feira, 20 de maio de 2011

Resumo das duas últimas aulas

1ª Guerra Mundial

A primeira guerra mundial foi uma guerra entre as principais potências mundiais da época, a Tríplice Entente (composta pela Inglaterra, França e Rússia) contra a Tríplice Aliança (Alemanha, Austro-Húngaro e Itália).
O estopim para esse combate foi a morte de Francisco Ferdinando, príncipe austro-húngaro, na Bósnia.
A partir daí, várias alianças entre nações foram formadas para a guerra.
O Brasil participou indiretamente na guerra, mandando médicos e enfermeiros, apoiando a Tríplice Entente.
Os conflitos poderiam ser divididos em duas etapas: A primeira onde houve a ofensiva alemã nos territórios da Bélgica e da França, conhecida como guerra de movimento. E a segunda pela guerra de trincheiras (onde os soldados ficavam em valas, para se protegerem).
Em 1918 as tropas aliadas (francesas, belgas, inglesas e estadunidenses) estabeleceram que a Alemanha perdesse a guerra. Nesta mesma data, a guerra acaba e a Tríplice Aliança é derrotada. Apesar da Inglaterra, França e Rússia terem ganhado, todos os países que participaram da guerra tiveram muitas perdas.
A Primeira Guerra teve repercussões no mundo. Como o surgimento da Liga das Nações e o enfraquecimento da Alemanha. Com o enfraquecimento da Alemanha, esse país assinou o Tratado de Versalhes (um tratado político).
Houve outros tratados entre os países envolvidos, como o Tratado de Trianon, Tratado de Saint-Germain, Tratado de Neuilly, Tratado de Sèvres e Tratado de Lausanne.

domingo, 8 de maio de 2011

Resumo das aulas do dia 4 e 6 de maio

Dia 4:

Guerra dos Boxers

Uma sociedade chinesa secreta (conhecido como boxers), era contra o imperialismo na China, pois não era viável culturalmente nem economicamente. Como em vários locais que ocorreu o imperialismo, a cultura do país colonizador era imposta e os chineses valorizavam muito a cultura local.
Um conflito se estabeleceu na China, os boxers destruíram algumas missões religiosas e mataram estrangeiros e chineses convertidos que residia o país. O governo chinês, vendo que eles mesmos estavam sendo prejudicados, pediu ajuda ao Japão. O fato inesperado é que os japoneses, após reprimir os boxers, ocuparam parte da China.

Revolta dos Cipaios

Os cipaios eram soldados indianos, composto por mulçumanos e hinduístas, que trabalhavam para o exército britânico.
Ocoreu um boato de que os cartuchos das armas utilizadas eram engordurados com sebo de vaca e porco. E esse fato era reprovável para esses soldados, pois havia a ingestão da gordura animal ao morder o cartucho para deixar a pólvora exposta.
Os soldados indianos se revelaram, mas foram reprimidos pelos ingleses.


Dia 6:


Imperialismo na América Latina

Os países latinos americanos se libertaram e estavam suscetíveis para serem dominados pelos países britânicos através do imperialismo.
Os Estados Unidos não queria que houvesse o imperialismo na América (por afetar a própria economia), então fizeram acordos com os países latinos, controlando pacificamente a economia dos países. Essa doutrina foi proposta por James Monroe, que governou o EUA de 1817 até 1825.
Mais tarde, o presidente Willian Taft (1909-1913) emprestou dólar (no intuito de deixar esse dinheiro mais popular) para os países americanos, mas esses países não conseguiram pagar as dívidas feitas com os Estados Unidos, ficando dependente desse país norte-americano.




Postado pela aluna Carla Y. Kato Mizuta. Nº 3

Aulas dos Dias 04 e 06 de Maio

Guerra dos Boxers (1898-1900)
Os Boxers eram uma sociedade secreta que via o imperialismo como um grande problema que além de controlar a China também iria impor uma nova cultura. Então criaram uma grande rebelião que foi reprimida por pelo China e pelo Japão. Essas revoltas tiveram duração de mais de dois anos.
Revolta dos Cipaios
Essa revolta teve inicio quando correu um boato de que a graxa usada pelos ingleses nas armas dos soldados indianos e muçulmanos era feita de banha de vaca e de porco que para os indianos o primeiro era um animal sagrado e para os muçulmanos o segundo era impuro. Então os soldados indianos apenas chegavam no campo de batalha e não atacavam apenas morriam.

Imperialismo da América Latina
Doutrina Monroe
O presidente James Moroe queria 'proteger' as terras americanas do imperialismo europeu assim podendo implantar uma espécie de imperialismo disfarçado nas colônias hispânicas dizendo "América para os Americanos"
Theodore Rooseveld ficou conhecido por sua política rígida e violenta que ficou conhecida como política do Big Stick que consistia em falar manso com um porrete na mão.
Willian Taft implantou uma política de impostos para implantar a diplomacia do dólar impondo essa moeda e a cultura norte americana.

Postado por Rafael C. do Nascimento Nº27

domingo, 1 de maio de 2011

DIA 27

Imperialismo
O modelo imperialista surgiu na segunda metade do século XIX o imperialismo também pode ser chamado de neocolonialismo pois pregava a expansão territorial para comercializar. Os principais impérios foram o Britânico, Francês, Russo e Alemão.

Partilha da África
A partilha da África foi um congresso ocorrido em Berlim para saber o que fariam com as terras africanas feito pelos países que tinham o domínio da África e foi decidido que os "donos" deveriam investir dinheiro nas colônias, isso acabou gerando conflitos e racismo.

Imperialismo na Ásia
O imperialismo na Ásia foi bem mais traumático do que na África pois os países já tinham uma autonomia maior do que os africanos e no caso da China que tinha a seda e o chá foi ainda mais cobiçada tendo grande parte do seu território dominada e sofreu imposição de cultura e trafico de ópio por parte da inglaterra que queria apenas lucros e Hong Kong que sofreu com a mudança de domínio.
Imperialismo na Índia
Nessa colonização os que mais sofreram foram as classes oprimidas pois foram muito exploradas
mais houveram pontos positivos que foram a industrialização e urbanização.

Escrito e postado por Rafael Campos do Nascimento nº 27

sábado, 30 de abril de 2011

Resumo das aulas dos dias 27 e 29 de abril

- Resumo do dia 27:

Imperialismo:

No imperialismo ocorreu a busca da conquista do mercado consumidor, com o objetivo de se obter mais lucro.
Houve a consolidação pós-revolução industrialização do modelo imperial. Ou seja, o modelo imperial se modificou para poder vender o seu produto nas terras adquiridas pelas nações, começando uma corrida imperialista.
A corrida imperialista foi uma disputa entre os países mais desenvolvidos (começando pela Inglaterra, França e Alemanha), em relação ao domínio de novas terras para serem exploradas.
O primeiro país que iniciou essa corrida foi a Inglaterra. Este país dominou a África (por ser um continente “fraco” em armamento). A cultura inglesa será imposta para os africanos de uma maneira inevitável, pois os ingleses colocarão a venda somente os seus produtos no continente africano, deixando-os sem opções.


- Resumo do dia 29:

Partilha da África:

Os ingleses e os franceses foram atraídos para a África, uma vez que esse continente era muito rico em borracha, marfim, minérios e diamantes.
Tanto a Inglaterra como a França (e futuramente outras nações) colonizaram regiões da África com a justificativa de que trariam progresso e desenvolvimento para esses povos. Como disseram, os países avançados trouxeram desenvolvimento, mas apenas para o seu próprio favorecimento, facilitando a extração da matéria-prima e o comércio local.
Para que houvesse uma ordem entre os países industrializados em relação ao domínio de terras novas, ocorreu a Conferência de Berlim (1884-1885). Essa conferência pregava que o país colonizador deveria investir dinheiro e colonizasse efetivamente a região do território pretendido.
Diante desse processo, a população africana sofreu, visto que se submeteram ao trabalho escravo, além de lidar com o racismo.

Imperialismo na Ásia:

A China e a Índia foram alvos também do imperialismo. Entretanto, a China pertenceu a mais de uma nação estrangeira por ser um país fragilizado economicamente no século XIX. O artesanato luxuoso e produtos (como a seda e o chá) despertaram a cobiça nos países colonizadores. Entretanto, o principal atrativo foi o ópio.
A China, vendo que o ópio (vindo da Índia, uma colônia inglesa) trazia problemas para a própria população, proibiu a venda dessa droga no território. Mas mesmo sendo proibido, os traficantes chineses compravam ou trocavam produtos locais por ópio. Esse conflito de imposições das leis chinesas e os interesses britânicos causaram a Guerra do Ópio. Ao final dessa guerra, a China foi domada pelos ingleses.
Da mesma forma em que ocorreu em outros países colonizados, a Inglaterra impôs uma cultura (imposição de valores, crenças e costumes vindos dos países dominantes).


Imperialismo na Índia:

O imperialismo na Índia mostrou pontos de vistas diferentes, pois muitos viam a dominação inglesa como algo beneficente, o que de certa forma era verdade (houve construção de ferrovias, pavimentação de estradas e instalação de linhas de telégrafo). Mas por outro lado, houve a exploração das classes oprimidas e a pobreza proveniente do imperialismo inglês, causando revoltas contra a ocupação inglesa.


Postado e escrito pela aluna Carla Yuriane Kato Mizuta nº 3

sábado, 2 de abril de 2011

Resumo do dia 30

Formação Territorial dos Estados Unidos


O processo de expansão territorial do EUA começou com a compra de alguns territórios pertencentes à Inglaterra em 1783. Em 1803 os Estados Unidos compraram a região da Flórida, que pertencia à Espanha. Os Estados Unidos também compraram terras da França e Rússia.
Motivados pelo Destino Manifesto, os Estados Unidos invadiram parte do México, dominando o território.
O Destino Manifesto dizia que cabia ao EUA dominar a América. Com isso, influenciaram ações da política externa estadunidense no século XIX.
- Guerra de Secessão:
A guerra de secessão ocorreu após a independência dos Estados Unidos. A guerra civil americana ameaçou separar o país na metade do século XIX. Contudo, a vitória do exército do norte sobre o sul, garantiu a unidade territorial, possibilitando a modernização do país.


Economia e Sociedade no Brasil Império

Na metade do século XIX, o Brasil ficou marcado pela sua economia agrária. O café, algodão, açúcar, erva-mate e o tabaco foram os principais produtos dessa economia agrária. Nesse mesmo período, a industrialização deu seus primeiros passos.
Em 1844 a Tarifa Alves Branco, criada por Alves Brando (ministro da fazenda), foi imposta. Essa tarifa aumentava as tarifas alfandegárias para reduzir a entrada de produtos estrangeiros. Tudo isso visando proteger o capital nacional.
A Lei Eusébio de Queirós, criada em 1850, tornou proibida o tráfico de escravos. Incentivando o investimento de capitais na indústria interna, pois o dinheiro investido em escravos poderia ser lançado para a industrialização.
Sem escravos, os produtores de café contrataram mão-de-obra estrangeira para substituir a escrava.
Outras leis foram criadas para as campanhas em defesa da abolição da escravatura: Lei do Ventre-Livre (1841), Lei dos Sexagenários (1885) e, por fim, a Lei Áurea, que libertou todos os escravos no dia 13 de maio de 1888.